CONCEITO DE EDUCAÇÃO
Maria Inez Rodrigues A Educação é um conceito discutido ao longo de séculos e compreendida por muitos especialistas como sendo a redentora e libertadora da opressão de muitos desafortunados.
De acordo com Carlos Inácio Pinto, “a educação é redentora da situação social do indivíduo (quanto mais baixa esta for, pois como diz o ditado popular "o país que constrói escolas, destrói presídios") mais crônico será seu atraso”.
Entretanto, hoje em dia a Educação como conceito de aprendizagem, deve valorizar as capacidades cognitivas de interpretação, julgamento e decisão dos fatos que cada aluno apresenta, pois, com o advento das novas tecnologias, o volume de informação disponível e o estabelecimento de novos padrões de comportamento social, a escola passa a ser um espaço de favorecimento às novas aprendizagens. Contudo, isso implica numa constatação: as escolas não estão preparadas para estes novos desafios.
Para Paulo Freire, no entanto, nada está perdido, o importante é o trabalho educacional que dê conta da mudança da realidade.
(...) que saibamos que, sem certas qualidades ou virtudes como amorosidade, respeito aos outros, tolerância, humildade, gosto pela alegria, gosto pela vida, abertura ao novo, disponibilidade à mudança, persistência na luta, recusa aos fatalismos(...) abertura à justiça, não é possível a prática pedagógico-progressista, que não se faz apenas com ciência e técnica (FREIRE,1997,p. 136).
Isso implica numa proposta educacional que leve o ser humano a desenvolver uma consciência crítica frente ao mundo de forma problematizadora e, a partir daquilo que já se conhece e que sistematizados e organizados em conteúdos, podem favorecer a construção da conscientização do educando num processo de mudança social. Isso, pois, é confirmado pela Lei de Diretrizes e Bases, Lei 9394/96, em seu Artigo 1º “A educação abrange processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.”
Portanto, cabe a escola proporcionar uma educação de qualidade que possibilite no educando uma formação para a transformação, ou seja, a partir dos conhecimentos acumulados pela humanidade o sujeito ser capaz de desenvolver o senso crítico, de autonomia e de reflexão a fim de se tornar ativo e consciente de seu papel na sociedade.
De acordo com Carlos Inácio Pinto, “a educação é redentora da situação social do indivíduo (quanto mais baixa esta for, pois como diz o ditado popular "o país que constrói escolas, destrói presídios") mais crônico será seu atraso”.
Entretanto, hoje em dia a Educação como conceito de aprendizagem, deve valorizar as capacidades cognitivas de interpretação, julgamento e decisão dos fatos que cada aluno apresenta, pois, com o advento das novas tecnologias, o volume de informação disponível e o estabelecimento de novos padrões de comportamento social, a escola passa a ser um espaço de favorecimento às novas aprendizagens. Contudo, isso implica numa constatação: as escolas não estão preparadas para estes novos desafios.
Para Paulo Freire, no entanto, nada está perdido, o importante é o trabalho educacional que dê conta da mudança da realidade.
(...) que saibamos que, sem certas qualidades ou virtudes como amorosidade, respeito aos outros, tolerância, humildade, gosto pela alegria, gosto pela vida, abertura ao novo, disponibilidade à mudança, persistência na luta, recusa aos fatalismos(...) abertura à justiça, não é possível a prática pedagógico-progressista, que não se faz apenas com ciência e técnica (FREIRE,1997,p. 136).
Isso implica numa proposta educacional que leve o ser humano a desenvolver uma consciência crítica frente ao mundo de forma problematizadora e, a partir daquilo que já se conhece e que sistematizados e organizados em conteúdos, podem favorecer a construção da conscientização do educando num processo de mudança social. Isso, pois, é confirmado pela Lei de Diretrizes e Bases, Lei 9394/96, em seu Artigo 1º “A educação abrange processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.”
Portanto, cabe a escola proporcionar uma educação de qualidade que possibilite no educando uma formação para a transformação, ou seja, a partir dos conhecimentos acumulados pela humanidade o sujeito ser capaz de desenvolver o senso crítico, de autonomia e de reflexão a fim de se tornar ativo e consciente de seu papel na sociedade.
REFERÊNCIA
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo. Cortez, 1997
http://www.klepsidra.net/klepsidra12/arnaldoniskier.html
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