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Planeta Sustentável

sexta-feira, 18 de outubro de 2024

 



A MINHA ESCOLA NÃO  ESTÁ  A VENDA


O governo do Estado do Paraná está correndo a todo o vapor para aprovar nos colégios elegíveis o projeto "Parceiro da Escola". Entretanto,  muitas questões continuam sem respostas tais como:

Por que o governador deseja tanto a  privatização das escolas?

O que está por de trás dessa pressa para aprovar esse projeto "Parceiro da Escola "? Será que existem interesses escusos nesse processo? Por que colocar na mão  de "instituições especializadas" a gestão administrativa e financeira das escolas públicas? E por que será que os políticos de cada município não  se posicionam contra esse absurdo? 

Imaginemos que nenhum deles possuem filhos na escola pública e por isso, não  se importam com o restante da população mais pobre e que precisam  da escola pública e gratuita para obterem  conhecimentos científicos. Desse modo, apostam numa situação de extrema dependência da classe trabalhadora e sua subordinação à classe dominante. 

Infelizmente,  ao se concretizar esse projeto no Estado do Paraná nas escolas da rede, o efeito cascata para os municípios não  tardará.   É  uma realidade que não  está  muito longe de acontecer. Por isso sou contra esse absurdo que está  por vir e por determinação de um governo que segue a linha de pensamento fascista. Um governo assim é  autoritário, antissocialista, segregador e repressor, porque se diz de direita. Então, a primeira ação de um governo com essas características é  sempre o de  atacar as escolas e a educação que liberta os pensamentos, por meio do trabalho docente.  Desse modo, persegue os professores que se colocam ao lado dos mais fracos tirando-lhes direitos adquiridos e sufocando o trabalho docente com plataformas que não estão levando a lugar nenhum. As propagandas,  outra estratégia do governo, são apenas para enganar quem não  tem conhecimento da realidade. Haja vista a escolha da data para reunião com a comunidade escolar de Nova Londrina para o dia 16/10/24, um dia após o dia dos professores.  É  irônico isso não? Mas, quando os professores tentam abrir os olhos dos pais para enxergar a real intenção desse projeto, nem sempre são ouvidos. Muitos estão calados achando que não irão sofrer as consequências desse processo de privatização, mas estão enganados. Estão sendo submetidos a lógica do capital para a formação de mão de obra barata e sem muita perspectiva de vida. Somente alguns poucos terão a formação adequada e necessária para esse mercado capitalista e segregador. Por isso,  quem não  se enquadrar a nova proposta de educação será "convidado a se retirar", assim como está  sendo executado nas escolas cívico-militares. Quem não  se enquadra nos valores cívico-militar é  convidado a sair, a buscar outra escola.  É  assim que funciona o novo modelo do sistema educacional do Paraná,  infelizmente.  

Por esse motivo não  quero ver a escola pública sendo privatizada. Os lucros ficam com a empresa, não  com a comunidade escolar.  

As instituições consideradas elegíveis,  como é  o caso do Colégio Ary,  assim o foram por necessidades de aprimoramento pedagógico de acordo com a SEED.  Mas, se esse fosse o caso do Colégio Ary de verdade,  porquê obtivemos ótima classificação no resultado do IDEB a nível de núcleo regional? 

Por ventura já  se perguntaram quais são as empresas que vão "administrar as escolas"? A quem pertencem? Qual o valor do lucro de cada uma delas? Sim, porque nenhuma empresa trabalha de graça.  

Outra questão é  que de acordo com as explicações da SEED os professores e funcionários efetivos  "continuarão em suas posições,  enquanto as demais vagas serão preenchidas pelas instituições parceiras(quer dizer empresas), em regime CLT". Isto significa que o Estado está  se omitindo na obrigação de abrir concurso para suprimento de vagas. Está também reconhecendo que não  está  oferecendo  melhores condições de trabalho para os PSS, conforme ele mesmo explica no item valorização dos professores.  A verdade é que, consequentemente,  não  terá  gastos com o funcionalismo, sobrando mais dinheiro para o pagamento dessas empresas. Ou seja, o dinheiro de nossos impostos indo para as mãos de grandes empresários. 

Eu não  desejo que vendam o  Colégio Ary João Dresch para uma empresa a preço de banana. Estamos vendo todos os dias como funciona a terceirização dos funcionários administrativos e da limpeza que trabalham no  colégio.  É  um sistema injusto e precário.  E não  é  culpa da direção,  foi o governador quem quis assim. Então,  senhores pais e responsáveis votem NÃO  A PRIVATIZAÇÃO no dia que definirem a data para o processo de escolha, que será  dentro em breve.

A escola, repito mais uma vez, deve ser pública e gratuita de acordo com a Constituição Federal e não  o contrário.  Defenda a escola do seu filho. Defenda o Colégio Ary, pois se ele for privatizado deixará de ser público. Pense nisso e nas consequências disso.  Não  existe parcialmente pública.  Existe público ou privado. Existe universal e  gratuita conforme DETERMINA a Constituição Federal de 1988 nos artigos 205; 206; 208; 212; e 214. 

Espero,  enfim, que ninguém se cale diante desse processo autoritário e  destruidor do sistema  público de ensino. 


Maria Inez


Referência

Parceiro da escola | Governo do Estado do Paraná (parana.pr.gov.br)


domingo, 23 de junho de 2024

REFLEXÕES

                   imagem: BemEstar_felicidade_destaquecerto.jpg (925×617) (vivercuritiba.com.br)



A primeira vista, toda ingenuidade atrai a desconfiança e a traição. Toda expressão atrai a proibição. Ainda mais quando não há um caminho perfeito, mas trilhas que conduzem ao lugar desejado. Quando necessário, desviamos o caminho para chegarmos ao lugar certo. Apesar disso, o que nos move é a esperança, a vontade de vencer, o amor que constrói e alivia a solidão de cada ser humano. Na verdade, não nascemos para viver sozinhos.  Seja como for em cada espaço da vida aqui na terra há um conjunto de homens que têm  objetivos e constroem o futuro. Nesse sentido, o trabalho coletivo só funciona quando se compartilha conhecimentos imprescindíveis a todos. Não basta saber, é preciso colocar em prática os conhecimentos adquiridos. Por isso, o conjunto de esforços faz a diferença quando se deseja mudança. Entretanto, quando o egoísmo/egocentrismo se  sobrepõem ao coletivo, a mudança fica mais difícil de ser alcançada. Ao mesmo tempo o peso da responsabilidade dobra e o  cansaço vai ficando evidente em cada ação ou trabalho.

É claro que existem pessoas que não conseguem ou têm dificuldades de trabalhar em equipe. Mesmo  que digam "somos equipe" a ação demonstra isolamento e egoísmo e individualismo. Frequentemente a individualidade  vai se sobrepondo ao trabalho em grupo. Entretanto, há situações que as ações são individuais. Isso faz do ser humano um indivíduo especial e com especificidades, porém não o impedem de restringir seu campo de ação com atos de individualidade.

Se ao menos a gente pudesse entender essas nuances do ser humano!!... Não somos perfeitos, mas precisamos  de um tempo para compreender isso tudo. Afinal há sempre um jeito certo de  se fazer isso. Contudo, mudanças exigem esforços e um certo  modo resiliente de viver. O crescimento do ser humano dói, e a vida vai nos cobrando aos poucos o preço de se tornar Humano. Se vivemos bem e praticamos o bem,  tudo se tornará  mais alegre e surpreendente.  Se vivemos com desdém às pessoas ao nosso redor, provocando mais dor do que alegrias, certamente, receberemos o valor dessa vida no mesmo preço ou em dobro.

Em segunda análise, o único caminho certo a ser seguido é o caminho do amor. Mesmo que ele seja mais difícil, lá no final haverá uma luz muito mais bonita e brilhante pois, terá valido a pena. Esse é o significado de viver bem. O amor, em tudo o que fizermos, é a engrenagem que nos move para o sucesso. Não nos cabe julgar se erramos ou acertamos, mas refletir por que erramos ou acetamos nas ações que vamos praticando em nosso dia a dia.

Cada ser humano por mais singular que possa ser, não está fadado a solidão. Ser solitário é uma escolha, uma opção. Às vezes nos sentimos só, porque exigimos demais do outro e em nossas escolhas. Ninguém é perfeito.  Somos pessoas em constante evolução, em construção.  E quando enxergamos mais defeitos do que qualidades nas pessoas a nossa volta,  estamos nos isolando e nos tornando solitários. Fica mais difícil excluir do que agregar. 

Sob essa lógica, aceitar os defeitos e imperfeições no outro, não é tarefa fácil. Requer coragem e percepção sutil da personalidade  humana. Uma imperfeita psicanálise da alma na procura incessante de sua essência. A essência que brilha nos olhos e resplandece no modo de agir em cada pessoa.  Por isso, a unicidade do ser humano. Ser único no universo de bilhões é o que nos torna especiais. A essência da vida mora em cada um de nós como uma tatuagem exclusiva. 

Além disso, a marca dessa essência pode estar num sorriso, numa relação, numa palavra, num trabalho, numa expressão, em cada gesto. Cada um tem sua marca  e sua essência. Nada substitui essa característica muitas vezes definida como personalidade forte e marcante, principalmente quando passamos por uma situação difícil na vida. E os momentos difíceis que a vida nos trás, podem trazer ou afastar as pessoas que chamamos de amigos. Portanto, é uma outra característica do ser humano, se distanciar ou se aproximar conforme seu interesse.   Apesar  disso as interações acontecem e vão se ajustando na medida da convivência e das necessidades de cada indivíduo em particular,  e no seu engajamento pré-reflexivo com o mundo(Heidegger, 2002).

Continua....



REFERÊNCIAS


ARENDT, H. A condição humana. Tradução de Celso Lafer. Rio de Janeiro, 2003.

HEIDEGGER. M. Todos nós...ninguém: um enfoque fenomenológico do social. São Paulo, 1981 - PDF - Acesso em: Jun. 2024 in:   Todos Nós Ninguém - Martin Heidegger PDF | Download grátis PDF | Martin Heidegger | Existencialismo (scribd.com)

NUNES. Benedito. Heidegger& Ser e tempo. filosofia passo a passo 6. 3ª ed. Editora Zahar, 2002

SciELO - Brasil - Relacionamentos interpessoais e emoções nas organizações: uma visão biológica Relacionamentos interpessoais e emoções nas organizações: uma visão biológica

sexta-feira, 21 de junho de 2024

O ÚLTIMO ADEUS





 Hoje, 19/06/24, está completando sete dias que você meu amado José foi morar com Deus. Sendo assim, vamos celebrar na missa de sétimo dia a sua vida vivida aqui na terra e a que viverá em outro plano. Sua vida aqui nesse plano foi marcada pela honestidade, trabalho, companheirismo, resiliência e de entrega aos compromissos e à família. Acho que isso se chama amor. E o amor é o que há de mais perfeito no ser humano. Vem de Deus, pois Ele é o mais puro AMOR. E o amor que sentimos um pelo outro, um dia nos fez olhar na mesma direção. Ou seja, a nossa união pode ser explicada como sendo o domínio desse amor de Deus que foi se completando, conforme os anos foram passando. Isso se chama amor plenitude. É a entrega plena de um amor sereno, equilibrado e duradouro. Acredito ser essa a definição do nosso amor enquanto nos fizemos presente um ao lado do outro. Nossa união durou 40 anos de companheirismo, cumplicidade, amizade e fidelidade. Conseguimos chegar a completar Bodas de Esmeralda, pedra que simboliza os sentimentos preservados, o amor fortalecido e as adversidades ultrapassadas. Juntos, fomos o apoio um do outro nos momentos difíceis e nos momentos de felicidade. Por tudo isso agradeço a Deus, mas principalmente pela oportunidade de ter convivido com você, meu amado José. Com o seu jeito simples foi autêntico no amor, buscando sempre me tornar feliz.

Não está sendo fácil me acostumar com sua ausência. Confesso que ainda derramo algumas lágrimas ao longo do dia, principalmente quando me dou conta de que você não está mais no nosso quarto esperando pra eu te cuidar, te alimentar e te medicar. Desejei muito a sua cura, mas Deus já havia traçado o seu tempo aqui na terra com a gente. Por isso, peço que de onde estiver cuide de mim e dos nossos filhos. Seja o nosso anjo protetor pra cuidar e guardar em todos os momentos da nossa vida. Tenha a certeza de que fomos muito felizes ao seu lado.

Obrigada meu amor. Te amo e te amarei para sempre.

De sua eterna namorada.

segunda-feira, 27 de maio de 2024

Metas para a aprendizagem nas escolas paranaenses e o caminho para a privatização.


 O estabelecimento de metas para a educação paranaense tem  causado muito  desconforto para os professores quanto ao trabalho pedagógico nas salas de aula.

Como um instrumento fiscalizador, o sistema Power BI em sintonia com o LRCO(Livro de Registro de Chamada Online), indica o índice de frequência, informações individuais de alunos e turmas, aulas dadas, amparos legais e matriz curricular de cada instituição em tempo real. Desse modo, quando o índice está abaixo do esperado (95,00%) as instituições são comunicadas de que estão no "vermelho " e que precisam reverter o  quadro identificado, por meio do Power BI , sendo preciso modificar esse quadro abaixo da média de alguma forma.

Com o objetivo de ficar em primeiro lugar no ranking nacional, o governo estadual propôs em 2023 para os gestores escolares um bônus de R$3.000,00 para quem atingir a meta estabelecida de 100% de frequência dos estudantes na escola, provocando uma competição entre diretores com um sistema de ranking entre as escolas. Conforme o índice apresentado  no BI as metas são estabelecidas pela SEED e cabe ao gestor cumpri-las. Ou seja, números que indiquem o primeiro lugar são  o objetivo e não  a qualidade de ensino, pois o que importa no final é  o fluxo de aprovação de cada instituição. Quanto maior for o índice de aprovação, maior será  o índice do  IDEB, principalmente em ano de avaliação externa.

Essa metodologia de trabalho,  teve início na gestão do secretário estadual Renato Feder em 2019 e mantida pelo atual secretário Roni Miranda.  Uma estratégia que tem incomodado muitos professores e funcionários, apesar de não poderem se manifestar, uma vez que a gestão não  é  democrática como apregoam. Isso fica visível  com a administração  do atual secretário Roni Miranda que  tem se  utilizado  de  uma nova estratégia de ilusão. São os encontros de formação shows em  Foz do Iguaçu. Esses encontros passam a ideia de que a educação paranaense está  muito bem. O local escolhido para o evento é  sempre o melhor e mais caro, facilitando a estratégia para a inclusão de mais metas, numa sutil transformação de gestão escolar pública,  para uma gestão empresarial.

Transformar a  gestão escolar em gestão empresarial pode ser um grande erro que, com certeza, deixará marcas para a educação paranaense.  No entanto,  persistem na ideia e seguem o ritmo da inserção  de plataformas de ensino, tais como: redação Paraná,  inglês Paraná,  Mattifc, Kan Academy, Leia Paraná e Quizz, com a obrigatoriedade , uma vez por semana, de uso e produção  pelos alunos durante as aulas, bem como o  cumprimento de metas de acesso e realização de atividades. Mas, não  pára por aí a desobrigação do governo estadual com a educação geral básica.  Agora, quer implementar a parceria público-privada com empresas especializadas em gestão escolar, indicando que quando um diretor ou diretora não  der conta de cumprir as metas, as empresas especializadas entram com a "parceria", de modo  a realizar um trabalho para melhorar os índices daquela instituição.  Esse programa tem a alcunha de "Parceiros da Escola" com o objetivo  de implementar melhorias na gestão administrativa das instituições, tendo como meta cuidar da infraestrutura,  merenda escolar, uniformes,  recrutamento de funcionários, processos administrativos,etc(SEED, 2024). Ou seja, o patrimônio público nas mãos da iniciativa privada. Entretanto, algumas questões precisam ser respondidas: a quem interessa privatizar as escolas públicas? Somente ao governo estadual ou a um grupo de empresários ambiciosos para adestrarem mão  de obra barata?

Simplificando, esse tipo de estratégia é comumente usada pelos liberais com o objetivo de quebrar, destruir para "construir novamente" um setor ou empresa,  que julgam não corresponder as expectativas de mercado. É  uma distração para conseguir se apossarem do patrimônio público, sem qualquer escrúpulo. Nada mais sutil e estratégico do que sucatear deliberadamente alguns setores para conseguir se apossar dele mais tarde. E não  adianta gritar, esbravejar ou se colocar contra essas ações.  Quem faz isso,  acaba sendo punido com advertências e outras sanções. 

O fato, é  que desde 2016, a educação vem sofrendo ataques que objetivam uma reforma empresarial e o movimento "Todos pela Educação" se apresenta para essa reforma na égide de "Parceiros da Escola ".
Como nos assevera Freitas(2018), o capital financeiro rentista está  por trás dessa genial ideia de vender o patrimônio público. Por isso,  não  se iludam com as propagandas do governo estadual, pois o objetivo desse governo é pôr em prática a política do Estado mínimo como desejam seus parceiros e financiadores.

Para a educação essa ideia é entendida como vouchers, que amplia a segregação social, pois baseia-se na ideia de que" os pais têm o direito democrático de escolher onde seus filhos devem estudar". Essa é  uma proposta da nova direita que vem sendo implementada desde 2008 com uma série de reformas que desestruturam a luta dos trabalhadores.  Quem não  se lembra das bombas pra cima dos professores em frente da assembleia legislativa em Curitiba, em 2015? Desestruturar uma classe que forma cidadãos e ensina a pensar era o objetivo principal desse ataque.

Conforme nos aponta Freitas em seus escritos, "Ao eliminar direitos sociais,  transformando-os em "serviços a serem adquiridos ", o neoliberalismo derruba a proteção social, que tornou o trabalhador mais exigente(e mais caro) frente ao empresário." (FREITAS, p.24, 2018).

Uma coisa é certa, a apropriação do bem público pela iniciativa privada  mesmo tendo o disfarce de "Parceiros da Escola",  busca  transformar direitos sociais em serviços a serem adquiridos (Chaui, 2017), legitimando a desestruturação dos movimentos sociais que lutam pelos direitos humanos e que, por vezes, têm seu início na escola.

O desprezo pela educação pública do atual governo paranaense, bem como pelos profissionais que nela trabalham, está destruindo aos poucos a qualidade do trabalho pedagógico por meio de uma política de desqualificação e má remuneração salarial, perda de direitos,  precarização da infraestrutura das escolas e a terceirização de serviços técnicos de apoio. Portanto,  a meta é  privatizar para reduzir a parcela do Estado na obrigação de ofertar escola gratuita e de qualidade pra todos. Está  em curso a reforma empresarial da educação paranaense.


Referências

CHAUI, Marilena. O retrato de uma catástrofe. Entrevista Jornalistas Livres: Acesso em: Maio/2024 Disponível em: https://www.facebook.com/share/v/Zgb8dnKqeuUWkoDq/?mibextid=oFDknk

FREITAS, Luiz Carlos de. A reforma empresarial da educação. Nova direita,  velhas ideias. 1° Ed. Expressão Popular, São Paulo, 2018.

SEED, Portal dia a dia educação- https://www.paranaeducacao.pr.gov.br/Pagina/Parceiro-da-Escola; ACESSO em: Maio/2924

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